Você sabe como funciona o Microsoft Teams e quais as suas vantagens?

Você sabe como fuciona o Microsoft Teams

Com o aumento do trabalho remoto e a crescente necessidade de colaboração entre as equipes, a busca por ferramentas capazes de fortalecer esses atributos é uma realidade no mercado. Nesse contexto, uma das plataformas que tem ganhado destaque é o Microsoft Teams.

Mas afinal, você sabe como funciona o Microsoft Teams e quais são suas vantagens? Preparamos este conteúdo para esclarecer e, ainda, mostrar a importância do apoio de parceiros especializados nesse tipo de tecnologia. Acompanhe!

O que é o Microsoft Teams?

O Microsoft Teams é uma plataforma de colaboração em equipe criada pela Microsoft que permite que as pessoas trabalhem juntas, independentemente de onde estejam.

Seu objetivo principal é unir equipes, mesmo à distância, tornando a comunicação e colaboração mais eficiente e efetiva.

Mas como essa ferramenta funciona?

A ferramenta funciona como um hub de comunicação integrado ao Office 365 e que reúne todas as ferramentas que você precisa para trabalhar em equipe. Você pode acessar o Microsoft Teams pelo seu navegador, pelo aplicativo para desktop ou pelo seu celular.

Para usar o Microsoft Teams, é necessário ter uma conta do Office 365 e criar ou participar de um time. Um time é um grupo de pessoas que trabalham juntas em um projeto ou objetivo comum.

Assim, dentro de um time, é possível criar canais, espaços para conversar sobre temas específicos ou tarefas relacionadas ao time.

Também é possível criar chats privados com uma ou mais pessoas, para conversas mais rápidas ou confidenciais.

Além disso, a ferramenta possibilita fazer chamadas de voz e vídeo individuais ou em grupo, usando a tecnologia do Skype for Business.

Quais são as principais vantagens do Microsoft Teams?

Por se tratar de uma solução Microsoft, não faltam vantagens e funcionalidades que justificam a utilização do Microsoft Teams. A seguir, destacamos algumas delas. Confira!

Estabilidade da conexão

A plataforma é estável e confiável, o que permite que as pessoas trabalhem juntas sem interrupções. Isso é essencial para garantir uma comunicação eficiente e para manter a produtividade em alta.

Muitos recursos para serem aplicados durante a chamada

O Microsoft Teams oferece uma ampla gama de recursos e ferramentas que podem ser usados durante as chamadas, tornando a comunicação e colaboração mais eficiente.

Alguns exemplos de recursos disponíveis no Teams são:

  • compartilhamento de tela;
  • compartilhamento de arquivos;
  • anotações em tempo real;
  • gravação de chamadas e muito mais.

Esses recursos ajudam a garantir que as reuniões sejam produtivas e dinâmicas. Dessa forma, decisões importantes podem ser tomadas de forma mais colaborativa e estratégica.

Possibilidade de compartilhar arquivos

Com a plataforma, é possível compartilhar arquivos de diversos tipos, como documentos, imagens e vídeos. Além disso, é possível criar pastas compartilhadas, facilitando o acesso aos arquivos por toda a equipe.

Dessa forma, a informação flui de maneira mais ágil, viabilizando fluxos de trabalho mais dinâmicos e livres das barreiras físicas — já que tudo é feito dentro da plataforma.

Integração com outras ferramentas

O Microsoft Teams pode ser integrado com outras ferramentas e aplicativos, como o Outlook, SharePoint e OneNote, permitindo que os processos sigam um fluxo mais eficiente e centralizado.

Isso é especialmente útil para empresas que já utilizam essas ferramentas em seus processos internos. Com a integração, é possível ter uma visão mais completa do trabalho que está sendo realizado e facilitar a colaboração entre as equipes.

Como obter o máximo proveito do Microsoft Teams?

Agora que você conhece algumas das principais vantagens do Microsoft Teams, é importante destacar que para maximizar esses benefícios, é essencial contar com parceiros especialistas nesse tipo de tecnologia.

A Alcatel é uma empresa que pode ajudar nesse sentido, oferecendo soluções integradas de comunicação e colaboração em equipe, que podem ser integradas ao Microsoft Teams.

Assim, a partir de uma ampla experiência nesse tipo de solução, a Alcatel oferece todo o suporte e conhecimento que a sua empresa precisa para aproveitar ao máximo o Microsoft Teams.

Entre em contato conosco e entenda melhor como podemos ajudar você e a sua empresa!

Os desafios da segurança cibernética e os riscos de não se atentar à segurança

os desafios da seguranca cibernetica

Com a digitalização dos processos e o movimento crescente de migração das empresas para o digital, a preocupação com a segurança cibernética tem se tornado um assunto cada vez mais presente nas pautas de gestão.

Independente do porte ou segmento de atuação do seu negócio, investir em segurança cibernética é uma necessidade em razão das crescentes tentativas de ataques de criminosos.

Somado a isso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabeleceu regras rígidas relacionadas ao tratamento de dados, outro aspecto que precisa ser levado em consideração.

Pensando na relevância do assunto, desenvolvemos um conteúdo especial sobre os principais desafios da segurança cibernética e a importância de investir na adoção de boas práticas dentro das empresas. Continue a leitura para saber mais!

Crescimento das ameaças virtuais

Ao longo de 2022 notou-se um aumento considerável na quantidade de ataques cibernéticos no Brasil. De acordo com dados levantados pelo Fortiguard Labs, ao longo do ano foram mais de 100 bilhões de tentativas de ataques, sendo o Brasil o segundo país mais visado da América Latina, estando atrás apenas do México.

O levantamento aponta um total de 103,16 bilhões de tentativas de ataques, representando um aumento de 16% em relação ao ano anterior — em 2021 foram 88,5 bilhões.

Esses números são importantes porque demonstram a necessidade cada vez mais urgente das empesas se conscientizarem a respeito desses riscos, adotando medidas preventivas a fim de evitar que os criminosos consigam acessar sistemas e dados das empresas.

Obstáculos da segurança cibernética

O grande desafio dos empresários que lidam com o fantasma dos ataques cibernéticos é entender os riscos e as ações que precisam ser tomadas para proteger suas operações.

Pode ser é difícil identificar qual é o primeiro passo a ser dado na implementação de um plano de proteção, especialmente se considerarmos que as transformações digitais em curso acontecem rapidamente e pode ser difícil acompanhá-las.

Entre as ações que devem estar na lista de medidas de proteção não podemos deixar de mencionar:

  • redução da superfície de ataque;
  • aumento da visibilidade;
  • proteção das cargas de trabalho;
  • geração de relatórios de vulnerabilidade;
  • incremento da vigilância; e,
  • implementação de recursos de prevenção, detecção e resposta a eventuais tentativas de ataque.

Ao observar a necessidade de implementação de uma série de ações as empresas enfrentam dificuldades como:

  • organização do setor interno de tecnologia de informação e dificuldade de planejamento e busca por assessorias especializadas; e,
  • dificuldade de contextualizar as demandas específicas, o contexto sobre os sistemas e a infraestrutura que precisa ser protegida.

Reforçando a cibersegurança corporativa

Apesar de ser um processo desafiador, é indispensável que os gestores coloquem em prática ações de segurança cibernética em seus negócios.

Para ajudar na estruturação de um plano de ação, selecionamos algumas dicas práticas de reforço de cibersegurança e que podem ser implementadas com facilidade. Conheça!

Atualização de sistemas e aplicativos

A atualização dos sistemas e aplicativos utilizados pela empresa é uma ação que deve integrar a rotina do negócio. Por isso, mantenha um calendário de atualizações e invista na conscientização dos profissionais envolvidos para que eles mantenham os sistemas funcionando em suas versões mais atuais.

Estruturação e disseminação de uma política de segurança cibernética

Para garantir ações eficientes de segurança cibernética é indispensável estruturar uma política de segurança específica.

Nesta política a empresa vai definir quais são as normas, protocolos e boas práticas que devem ser adotadas por todos os profissionais da empresa.

Entre os tópicos que podem ser incluídos na política de segurança cibernética corporativa, destacamos:

  • procedimentos que devem ser realizados no compartilhamento de dados e informações;
  • a forma como deve der feito o envio de dados;
  • a necessidade de utilizar senhas fortes e a frequência com que as senhas devem ser alteradas;
  • orientações de como reconhecer tentativas de golpes;
  • restrições, orientações e procedimentos para uso da internet dentro da empresa;
  • regras relacionadas a downloads de arquivos e anexos;
  • procedimentos que devem ser adotados em caso de incidentes; e,
  • normas de monitoramento de acessos.

Investimento em controles de acesso

Os controles de acesso são fáceis de serem implementados e trazem excelentes resultados em estratégias de cibersegurança.

A sua implementação pode ser feita, por exemplo, por meio da utilização de sistemas de identificação das digitais e/ou por senhas, restrito às áreas e sistemas necessários para que esse colaborador realize suas atividades.

Isolamento de conexão

O isolamento de conexão é o termo usado para se referir à intranet. Por meio dessa estratégia simples, a empresa cria um canal exclusivo para quem é da empresa. Assim, a conexão dos dispositivos não se dá diretamente com a internet externa, o que minimiza a exposição de dados do negócio.

Além de ser uma estratégia de cibersegurança, o isolamento de conexão é uma prática que traz benefícios operacionais e práticos para o negócio, já que mantém ativo o fluxo de dados, conectando todos os computadores e dispositivos atrelados à organização.

Implementação de uma rotina de testes e varreduras

Assim como as atualizações periódicas, a empresa também precisa manter um cronograma rotineiro de varreduras, testes e rastreamentos. Essa rotina de monitoramento vai ajudar a identificar eventuais tentativas de ataques, sinalizando para a necessidade de tomada de decisões preventiva.

Backups regulares

Outra prática indicada pelos especialistas em segurança cibernética é a de realização de backups regulares. A cópia de dados ajuda a proteger caso ocorra algum ataque que resulte na remoção de dados.

Inclusive, o backup reduz a chances de que a empresa seja manipulada ou tenha que pagar algum tipo de “resgate” caso haja furto de informações que impeçam o funcionamento do negócio.

Capacitação dos colaboradores

Por fim, para pensar na eficiência das suas estratégias de segurança cibernética é indispensável investir na capacitação dos colaboradores.

A equipe deve conhecer a fundo a política de segurança e saber aplicá-la de maneira eficaz. Também precisa receber treinamento e dominar todos os sistemas e recursos oferecidos pela empresa.

Com uma equipe bem treinada, é possível identificar eventuais riscos e tomar as medidas necessárias para que as invasões sejam evitadas.

Como você pode ver, qualquer empresa pode adotar boas práticas de segurança cibernética, basta planejar as ações de forma estratégica, montando uma política de proteção de dados eficiente e focando no treinamento das equipes.

Além disso, tenha em mente que o suporte de empresas e profissionais especializados é indispensável para garantir bons resultados e a camada de proteção necessária para que a sua empresa possa operar com tranquilidade.

Quer ficar por dentro de outras dicas sobre segurança cibernética? Acompanhe a nossa página no Facebook e confira conteúdos exclusivos sobre o assunto.

CCaaS: o que é e quais os benefícios de aplicar no atendimento ao cliente

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Com a mudança de hábitos dos consumidores na era digital, o investimento em tecnologia e atendimento omnichannel se tornou a chave para o sucesso de empresas.

É nesse cenário que o Contact Center as a Service, ou CCaaS, desponta como uma das soluções mais importantes para aproximar a relação e a identificação entre marcas e clientes.

Quer saber mais sobre esse modelo de atendimento e por que investir? Vamos falar tudo sobre o assunto neste artigo. Confira!

O que é CCaaS?

Contact Center as a Service, ou CCaaS, é uma suíte de soluções, processos e ferramentas que otimiza, automatiza e dá inteligência de dados ao atendimento de uma empresa em canais digitais.

Seu objetivo é integrar pontos de interação com o público e reunir jornadas de contato em um único ambiente virtual, capaz de aprimorar a visão de relacionamento com o público e criar novas oportunidades de venda e fidelização.

Dessa maneira, a proposta do CCaaS é criar um vetor único de conexão com o consumidor, desde o momento em que ele descobre a marca até se tornar um cliente recorrente.

Todas as etapas de consideração, resolução de dúvidas e reclamações, acompanhamento pós-venda e comunicação geral com sua audiência são reunidos em uma plataforma única e digital de gestão.

Como ele pode ser utilizado em uma empresa?

Assim como outros processos de transformação digital, o CCaaS geralmente vem como uma solução de integração de diversos serviços e soluções em apenas um lugar.

Ou seja, sua implementação é mais do que a instalação de um software ou mudança em processos pontuais. O CCaaS pode ser utilizado em uma empresa como a base de uma reformulação para um atendimento mais eficiente, amigável e ágil.

O processo começa pela definição das expectativas de seu público quanto ao que é uma interação significativa e de qualidade com a marca. A partir do mapeamento de canais, linguagem e prioridades, o CCaaS é implementado de forma a reforçar o relacionamento e transformar esse contato em oportunidades de vendas.

Portanto, podemos dizer que o Contact Center as a Service é um agregador de interações, dando um controle muito maior para gestores e visibilidade para novas estratégias de atração e fidelização.

Quais os benefícios de um bom Contact Center as a Service?

Para que você possa entender melhor o que o CCaaS faz por uma empresa, podemos analisar ponto a ponto os benefícios trazidos por essa tecnologia na rotina de quem investe no atendimento ao cliente. Acompanhe.

Abrangência omnichannel

O omnichannel é o conceito mais importante de atendimento digital nos últimos anos. É a capacidade de uma empresa em integrar o relacionamento com o cliente independentemente do canal que ele escolha para interagir com a marca.

Fazer manualmente essa centralização é muito difícil. Uma solução de CCaaS que traga a centralização de comunicação nativa facilita muito o acesso de empresas de todos os tamanhos a métodos ágeis de gestão de contatos, não importa como seu público queira interagir com você.

Economia

Os modelos de tecnologia como serviço se tornaram populares no mercado pelo tipo de economia no investimento tecnológico que entregam.

Se antes era necessário adquirir individualmente licenças para cada solução necessária na rotina do negócio, o CCaaS engloba tudo o que se precisa para um bom atendimento em uma única assinatura, ajustada à sua demanda.

Escalabilidade

Outro diferencial do “As A Service” é a possibilidade de ajustar essa demanda por tecnologia de acordo com suas necessidades.

Aliando isso à automação de gestão de dados de atendimento, o CCaaS se torna altamente escalável. Isso significa que você não precisa aumentar recursos humanos, de tempo e esforço quando há um pico de atendimentos em uma data especial ou quando o negócio estoura em popularidade.

O sistema automatizado é capaz de atender aumentos exponenciais de demanda sem mexer nos processos de contact center já definidos. São plataformas flexíveis e inteligentes, que se adaptam ao que você precisa independentemente da situação.

Agilidade

A automação proporcionada por CCaaS permite que a empresa diminua consideravelmente o tempo de resposta e resolução de chamados no atendimento ao cliente.

Isso é possível com soluções inteligentes, como chatbots e processos de gestão automática de jornadas, que diminuem o peso dos colaboradores e dá a eles mais ferramentas para concluir dúvidas, reclamações e pedidos.

Quanto mais rápido é o atendimento, mais satisfeito fica o consumidor. Portanto, o CCaaS acaba se tornando uma força de crescimento dentro do seu negócio.

Inteligência de dados

Ao centralizar todo o atendimento em um único ambiente digital, o CCaaS permite um tipo de visibilidade de dados que nunca foi possível no mundo corporativo.

Estamos falando de integração da informação em diversos canais de comunicação, o que gera indicadores ainda mais precisos sobre o comportamento do consumidor e sua capacidade de atender às expectativas.

Com inteligência de dados, é possível encontrar oportunidades de relacionamento, identificar gargalos de atendimento e entender a relação direta entre processos de contact center e o sucesso com seu público.

Oportunidades de conversão

Se você tem um contact center mais ágil, eficiente e próximo do cliente, isso significa naturalmente que as oportunidades de conversão serão maiores.

Ao resolver uma dúvida, ao responder um post em rede social, ao iniciar um contato por e-mail, toda pequena interação entra no seu fluxo automatizado de relacionamento, com um caminho bem desenhado para acompanhar esse lead até que se torne um comprador da marca.

Oportunidades de fidelização

Com toda a informação que você coleta durante a compra, o CCaaS ainda pode ser utilizado para continuar essa relação depois da conversão.

O custo de convencer clientes a uma nova compra é muito menor do que conquistar um novo lead do zero — já que esse primeiro está mais à frente na jornada de descoberta e consideração sobre a sua marca.

Com a automação da comunicação, é possível manter essa proximidade por muito mais tempo, nutrindo clientes com conteúdo e oportunidades especiais para que eles se tornem recorrentes.

Quais são as soluções Alctel para contact center?

Se todos esses benefícios parecem atrativos para seus investimentos em atendimento ao cliente, vale a pena conhecer as soluções Alctel.

Nossa tecnologia de Omnichannel Contact Center proporciona a automação e integração de relacionamento com o público a partir de uma plataforma digital completa, seja na nuvem ou on-premises.

Nosso maior diferencial é que não oferecemos apenas a tecnologia. Investimos na parceria com nossos clientes, imergindo nas necessidades e na realidade do seu negócio para implementar CCaaS da forma mais eficiente possível. Entregamos soluções como:

  • otimização e roteamento inteligente de omnichannel;
  • roteamento inteligente de CTI;
  • automação de serviços de telefonia;
  • chatbot com IA personalizada;
  • integração com WhatsApp;
  • automação e personalização de chat e e-mail;
  • vídeo atendimento;
  • analytics automatizado;
  • suporte a análise de NPS.

Se você planeja investir em CCaaS, a Alctel é a melhor parceira para implementar, executar e colher os frutos de uma tecnologia tão importante na era digital.

Que tal saber ainda mais sobre nossas soluções? Visite a Alctel e fale com nossos especialistas!

Entenda o que são SSE e SASE e para que servem

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Com a popularização do trabalho remoto e a migração da infraestrutura das empresas para a nuvem, os colaboradores passaram a se conectar e trocar dados sensíveis por meio da internet com muito mais frequência — e aí entra a importância dos SSE e SASE.

Com o interesse crescente por tecnologias de alta disponibilidade, flexibilidade e que ofereçam segurança, implicando na mudança para ambientes em nuvem, a infraestrutura das empresas precisa ser repensada e adaptada para essa nova realidade. É sobre isso que falaremos a seguir. Confira!

O que são SSE e SASE?

Security Service Edge (SSE) é uma estrutura para o desenvolvimento de uma arquitetura de segurança de rede, com foco na proteção de serviços em nuvem. Ao ser combinada com uma SD-WAN — isto é, uma rede de longa distância definida por software —, a solução SSE cria uma Secure Access Service Edge (SASE).

A SASE, por sua vez, consiste em uma borda de serviço de acesso seguro que aumenta consideravelmente a qualidade da experiência do usuário das aplicações disponibilizadas em nuvem.

Para que servem?

Ambas são estruturas de rede feitas para que seus usuários e dispositivos acessem aplicações, serviços e dados em nuvem de forma segura e com boa experiência de uso. Esses recursos podem estar distribuídos em várias plataformas de nuvem e servidores — e, é claro, disponíveis no mundo inteiro.

Quais os recursos necessários para montar essa estrutura?

Ainda que a arquitetura SASE tenha tido uma adoção rápida, boa parte das empresas não a implementa da mesma forma, já que em alguns casos esse processo requer sistemas modernos o suficiente para dar suporte a tecnologias como SD-WAN e Zero Trust Network Access (ZTNA).

Assim, um recurso essencial para implementar uma estrutura SASE consiste em conhecer o contexto da empresa para entender quais recursos de segurança precisam ser implementados e, com isso, o que precisa passar por uma atualização.

O ponto é que as tecnologias de segurança legadas têm recursos limitados demais para lidar com o conteúdo e o contexto detalhado das aplicações modernas. Assim, é fundamental entender a realidade e os objetivos da empresa com a implementação.

Quais são as vantagens para a segurança?

Atualmente, os profissionais de segurança, empresas e clientes precisam de uma malha completa de recursos de segurança que possam ser implementados e forneçam alta disponibilidade para a conexão de usuários e dispositivos.

Com SSE e SASE, essa necessidade é atendida e as vantagens incluem:

  • redução de custos e complexidade;
  • roteamento otimizado para reduzir a latência;
  • alta disponibilidade e segurança das aplicações;
  • criptografia de ponta a ponta;
  • política de gestão centralizada e baseada em nuvem;
  • acesso à rede baseado na identidade do usuário, aplicação e dispositivo, ao invés do IP e local.

Com a ampla utilização de ferramentas baseadas em nuvem para a troca e armazenamento de dados confidenciais, é fundamental contar com uma infraestrutura segura, rápida e atualizada. SSE e SASE entregam essas características e permitem que a organização atue fornecendo recursos de ponta para seus colaboradores e esteja prevenida contra acessos não autorizados.

Entendeu o que são SSE e SASE e quer saber mais sobre segurança em nuvem? Então confira agora mesmo nosso post sobre como ter mais segurança ao fazer a migração de dados para a nuvem!

Comunicação assíncrona: 5 melhores práticas para adotar

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Quer aprender como otimizar a comunicação do seu negócio? Nesse texto você irá entender sobre a comunicação assíncrona e como pode ser implementada dentro de uma empresa.

Vamos explicar o que é a comunicação assíncrona, como colocá-la em prática no seu negócio e quais ferramentas podem auxiliar neste processo.

Continue a leitura e entenda como desenvolver a comunicação interna da sua empresa.

O que é comunicação assíncrona?

A comunicação assíncrona é um processo que não acontece em tempo real, que não ocorre em um fluxo constante. Nela, uma mensagem pode ser recebida, mas não lida ou ouvida na mesma hora, o interlocutor escolhe o momento que deseja vê-la e assim, respondê-la.

Atualmente, existem diversos exemplos de comunicação assíncrona, como aquela que ocorre através do e-mail, por mensagens de texto, por ferramentas como Telegram e WhatsApp.

Diferentemente da assíncrona, temos a comunicação síncrona, que é aquela que tem respostas imediatas para qualquer pergunta que seja feita. Exemplos dela são a conversação presencial, uma ligação telefônica, uma videochamada, entre outros.

Ambos os tipos de comunicação são de extrema relevância em um ambiente de trabalho e devem ser trabalhados da melhor maneira.

Como colocar a comunicação assíncrona em prática?

Nas empresas, a comunicação assíncrona tem um papel essencial e traz diversas vantagens para os colaboradores, que não precisam parar o seu trabalho para responder uma mensagem, ocasionando um grande impacto na produtividade dos mesmos.

Sendo assim, é importante aprender como realizar essa conversação de maneira efetiva em um escritório. Confira abaixo algumas das estratégias de implementação da comunicação assíncrona.

1. Desenvolva um plano de comunicação

Plano de comunicação é aquele que auxilia no processo comunicativo de uma empresa e serve para orientar as ações de comunicação da mesma.

Este é de extrema importância dentro de um negócio, pois ensina os colaboradores a se comunicarem de maneira mais eficiente e alcançarem os objetivos que queriam com sua fala.

2. Comunique-se de forma clara

A clareza é uma parte importante em toda comunicação, afinal, é ela que garante que sua mensagem está sendo transmitida da maneira que queria. A falta de compreensão pode ocasionar diversos conflitos, então ser objetivo na sua fala é um aspecto importantíssimo na comunicação.

3. Organize os processos

A liderança de um negócio sempre interfere no comportamento dos colaboradores. Sendo assim, é preciso que ela saiba se organizar, para garantir que os processos da empresa estejam em ordem, facilitando a comunicação interna.

4. Conte com um espaço de trabalho compartilhado

A convivência entre os colaboradores pode ser algo muito benéfico para toda empresa, afinal, pessoas que se conhecem são pessoas que se comunicam da melhor forma. Por isso, o espaço de trabalho compartilhado pode ser algo muito vantajoso no processo de comunicação e deve ser pensado e trabalhado.

5. Adote períodos de concentração

A comunicação e a concentração são duas coisas que muitas vezes se divergem. Mensagens excessivas podem tirar o foco de um colaborador, acarretando a perda de produtividade.

Por isso, pensar em períodos de concentração, para o desenvolvimento desta habilidade, pode ser muito benéfico para a sua empresa e para os funcionários da mesma.

Quais as melhores ferramentas que auxiliam nesse sentido?

A tecnologia é algo que facilita muito a comunicação de uma empresa, e dentro da comunicação assíncrona, pode-se dizer que ela é essencial.

Confira abaixo as principais ferramentas que auxiliam nesse sentido!

Chats

Os chats são instrumentos essenciais para toda comunicação assíncrona, pois é neles que ocorrem o recebimento e envio de mensagens.

Com isso, ter um bom instrumento de comunicação é de extrema importância para a otimização da mesma, e isso deve ser pensado na hora de achar um chat para a empresa.

CRM

CRM ou Customer Relationship Management, é um sistema que permite a organização da comunicação empresarial, potencializando-a.

Tem como objetivo estruturar o processo de comunicação, trazendo diversos benefícios, como o aumento na produtividade, maior controle sobre os processos, integração de dados, entre outros.

Ferramenta de gerenciamento de projetos

O gerenciamento de projetos é um processo muito relevante em toda empresa, que ajuda a avaliar e corrigir erros antecipadamente.

Sendo assim, uma ferramenta que auxilie em sua gestão pode otimizar muito um negócio, ajudando a visualizar melhor o plano, coletar dados, comparar os resultados e melhorar os processos.

Entendeu o que é comunicação assíncrona e como ela é de extrema relevância para uma empresa? Por meio dela, é possível manter a produtividade, otimizar processos e ainda melhorar o clima empresarial.

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On-premise ou cloud: veja como escolher a melhor opção

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O avanço da tecnologia facilitou a busca das empresas por sistemas de armazenamento de dados que melhorem a gestão do negócio, e é nesse cenário que cabe a decisão sobre implementar sistemas on-premise ou cloud.

Essa é uma decisão importante e que, além de precisar ser fundamentada na realidade da empresa, deve contar com uma parceria especializada no processo de migração.

Quer entender melhor sobre isso? Então vem com a gente!

O que é on-premise?

Um on-premise é um sistema de armazenamento de dados que é instalado diretamente na infraestrutura de rede e nos computadores da empresa. Por ser local, é de total responsabilidade do próprio negócio.

O que é cloud?

A instalação de um sistema baseado em cloud não depende do espaço físico da companhia, pois fica nos servidores de um provedor de nuvem contratado. O acesso a essa plataforma acontece por meio de login e senha.

Quais são as diferenças entre on-premise e cloud?

É fundamental compreender a diferença entre essas opções, já que a decisão terá forte influência na segurança dos dados, valor necessário para o investimento, facilidade de manutenção, escalabilidade e outros aspectos. A seguir, explicamos melhor esses pontos.

Segurança

Um servidor on-premise depende da manutenção dada pelos próprios colaboradores — isso inclui atualizações de software, manutenção preventiva e resposta rápida em caso de falhas.

Já os servidores baseados em cloud recebem manutenção de profissionais capacitados especificamente para essa tarefa, eliminando a responsabilidade da empresa contratante.

Custos

Nas soluções on-premise, a empresa arca com custos de hardware e software durante o uso da infraestrutura, além da necessidade de um alto valor inicial. Já nos sistemas em nuvem, os custos podem ser reduzidos, pois a empresa só paga pelo que utilizar.

Disponibilidade

Uma infraestrutura on-premise tende a ter problemas na entrega do conteúdo em caso de queda do servidor. Por outro lado, provedores em nuvem são conhecidos pela redundância do serviço: se um servidor cair, o tráfego vai para outro com o mesmo conteúdo automaticamente.

Desenvolvimento

Os recursos de uma aplicação on-premise devem ser implantados dentro da infraestrutura da própria empresa — que se responsabiliza pela implantação e manutenção dos processos.

Enquanto isso, na cloud computing, os recursos são instalados em uma máquina sob responsabilidade do provedor e acessada por login e senha a partir de qualquer lugar.

Controle

A gestão dos dados pode ser uma questão importante para determinadas empresas. Em ambientes on-premise, a própria organização detém todos os dados e controla o que acontece com eles. Já nos sistemas em nuvem, essa gestão é feita pelo provedor — que normalmente conta com recursos de criptografia.

O que considerar ao escolher um servidor?

Em sistemas on-premise, é preciso adquirir e configurar toda a estrutura que processa e armazena os dados — o que implica em um custo elevado. Enquanto isso, a cloud depende de um investimento inicial muito menor, portanto, esse é um ponto a se considerar.

Além do investimento inicial, é importante avaliar aspectos como a qualidade da internet por onde os dados trafegarão, a quantidade de usuários, a mobilidade e as necessidades do sistema e do negócio.

Quais cuidados devem ser tomados na implementação?

Os maiores cuidados nesse processo são o planejamento e a expertise dos responsáveis pela migração para on-premise ou cloud. É preciso definir um plano que inclua fases de observação do ambiente, entendimento da realidade da empresa, escolha da nuvem que melhor atende, como ocorrerão os processos de melhoria, entre outros detalhes.

A escolha de um sistema on-premise ou cloud depende diretamente das necessidades do negócio. Isso implica na importância de parceria com uma empresa que disponha de experiência no mercado para apontar os melhores caminhos ao realizar a migração.

Quer entender como a Alctel pode auxiliar sua empresa nesse processo? Então, entre em contato conosco agora mesmo!

6 principais canais de atendimento ao cliente e como defini-los

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Investir nos canais de atendimento ao cliente é fundamental na era digital, em que consumidores buscam cada vez mais um relacionamento próximo com as marcas que consomem.

Mas quais desses meios de comunicação são mais importantes para você? Veja os canais principais atualmente e como priorizar.

O que são canais de atendimento ao cliente?

Canais de atendimento são todos os meios de interação entre um consumidor e uma empresa. Não importa se essa comunicação é feita para resolver uma dúvida, fazer uma reclamação ou realizar uma compra, o canal é o veículo de contato entre as duas partes.

Portanto, investir na presença nesses canais é uma forma de atender a expectativas em meios variados, que possuem suas próprias características de linguagem, de tempo de resposta e de complexidade de interação.

Quais são os 6 canais principais para a era digital?

Para você entender melhor essa definição, podemos analisar os canais de atendimento ao cliente mais importantes para estratégias de mercado na era digital. Veja quais são.

1. Chat

Os chats são formas de atendimento muito versáteis atualmente. Podem estar incluídas no site de uma empresa, em uma loja virtual ou até integradas em redes, aplicativos e outros meios digitais.

É muito utilizado para questões rápidas e pontuais, como resolução de dúvidas, geração de boletos ou informações sobre pedidos. O uso de chatbots pode automatizar esse tipo de interação mais objetiva.

2. Redes sociais

As redes sociais hoje são um canal vital de comunicação entre empresas e consumidores. São muito utilizadas para atração, relacionamento a longo prazo e nutrição de clientes em potencial e já convertidos.

Dentro da categoria, existem diversas abordagens dependentes de quais redes são utilizadas. O Twitter é importante para o atendimento direto, enquanto o Instagram e o TikTok são lugares que misturam conteúdo com atendimento para criar uma conexão emocional com o cliente.

3. E-mail

O e-mail é um dos métodos de comunicação digital mais antigos, mas que ainda é muito importante para estratégias de contact center.

Além de servir como troca direta para soluções de chamados, pode ser automatizado para oferecer interações de nutrição e fidelização, tornando mais fácil a aproximação com o público.

4. Aplicativos de mensagens

Os aplicativos de mensagens, principalmente o WhatsApp, tornaram-se importantes canais de atendimento ao cliente nos últimos anos, por já serem meios de comunicação integrados na rotina do público.

É um tipo de interação bastante flexível, indo do uso de chatbots para questões pontuais e início de contato até resoluções complexas e a realização de vendas pelo mensageiro.

5. Autoatendimento

O autoatendimento é um canal flexível que pode ser utilizado integrado aos outros nesta lista. Com uso de chatbots e fluxos automatizados de cadastro, é possível criar um ambiente em que o próprio cliente consiga o que quer, aumentando ainda mais sua satisfação.

6. Telefone

Apesar de não dominar mais o atendimento ao cliente, o telefone ainda é um importante canal de conexão com o público — principalmente com idades mais avançadas e perfis mais conservadores de consumo.

A grande diferença hoje é o uso de tecnologias como VoIP para digitalizar a ligação telefônica, dando mais flexibilidade e automação para esses processos.

Como escolher os mais importantes para o seu negócio?

Para responder a essa pergunta, primeiro precisamos reforçar um ponto crucial: a empresa de sucesso está disponível em todos os canais que citamos.

O que muda, porém, é apenas a prioridade que você dá para cada um deles. Se você quer otimizar seus investimentos, faça pesquisas mais profundas de público, como hábitos de comunicação e padrões de compra.

Assim, você vai entender quais canais de atendimento ao cliente eles mais utilizam e que tipo de linguagem/abordagem é mais eficiente para aumentar sua satisfação.

Pensando nisso agora, qual canal o seu público mais utiliza? Deixe seu comentário aqui embaixo!

5 dicas para fazer uma avaliação da infraestrutura de TI da empresa

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Independentemente do segmento, toda organização que trabalha com um grande volume de dados precisa contar com uma boa infraestrutura de TI. Esse é um aspecto fundamental para garantir o bom funcionamento das operações internas.

Quando bem planejado e estruturado, o setor de TI agrega valor aos produtos/serviços da empresa, permitindo que ela ofereça uma entrega mais ágil e eficiente aos seus clientes.

Mas como saber se o seu setor de TI precisa de melhorias e quais são elas? Neste artigo, vamos mostrar a importância de avaliar a infraestrutura existente, como localizar gaps que precisam de atualização e como fazer essa avaliação para um melhor desempenho. Boa leitura!

Qual a importância da avaliação da infraestrutura de TI da empresa?

O setor de TI das empresas ocupa um papel central nas estratégias de mercado, com o qual diretores e empresários encontram soluções e implementam inovações para garantir vantagens competitivas.

Nesse sentido, a avaliação da infraestrutura de TI da empresa é importante para entender o que pode estar causando eventuais gargalos no desempenho dos colaboradores e na entrega de produtos/serviços.

Como encontrar gaps que necessitem de uma atualização?

Para identificar as possíveis lacunas na infraestrutura de TI, é necessário fazer uma análise de gaps. Dessa forma, é possível examinar o desempenho atual, verificando se a empresa está conseguindo alcançar suas metas e expectativas e se os recursos estão sendo bem aproveitados.

A partir da identificação e análise dos gaps da empresa, é possível criar um plano de ação para eliminar as lacunas no negócio e melhorar a gestão de TI, por meio de uma reestruturação. Para isso, é preciso realizar algumas etapas essenciais. O processo analítico termina com a emissão de um relatório com a compilação das áreas que precisam de melhorias. A seguir, veja quais são:

  • estabelecimento de metas organizacionais — essa primeira etapa consiste em definir, de maneira precisa, as metas organizacionais. Elas precisam ser específicas, atingíveis, mensuráveis e oportunas;
  • análise retrospectiva da empresa — nessa etapa, deve-se medir o atual estado da empresa, relacionado aos seus objetivos descritos anteriormente. Para isso, são utilizados os dados históricos;
  • verificação das lacunas — na terceira etapa, é preciso analisar os dados coletados, que serão utilizados para ajudar a compreender as causas de um possível baixo desempenho da empresa
  • compilação dos dados referentes às lacunas — a quarta etapa é o momento de analisar os resultados por meio de relatórios quantitativos e qualitativos.

Se existirem falhas, é bem provável que a organização não esteja utilizando seus recursos, capital, tecnologia e mão de obra da melhor forma. É nesse ponto que a análise de gaps entra, ajudando a empresa a atingir todo o seu potencial, por meio da reestruturação do seu setor de TI.

Com base nos dados levantados, é possível fazer um plano de ação, com as medidas necessárias para melhorar o desempenho da empresa e alcançar os objetivos e metas traçadas.

Quais são as 5 principais dicas para realizar a avaliação?

Há diversas ações que podem ser implementadas para melhorar a infraestrutura de TI. Veja, a seguir, algumas dicas eficazes para fazer essa mudança.

1. Crie e utilize indicadores de performance

Da mesma forma que os indicadores de performance são utilizados para entender a saúde geral do negócio, eles também podem ser úteis para a avaliação de desempenho da sua estrutura de TI.

Então, estabeleça a coleta de dados de modo a indicar aspectos como:

  • disponibilidade;
  • produtividade;
  • quantidade de chamados abertos;
  • satisfação dos clientes (internos e externos);
  • tempo de resolução de problemas.

O monitoramento desses indicadores é a melhor maneira de fazer uma avaliação pontual e completa da infraestrutura, bem como permitir uma visão futura do sistema, com constância e agilidade para realizar ajustes, quando necessários.

2. Identifique a origem dos gastos com a infraestrutura

Outro aspecto importante nessa avaliação de performance e patrimônio é conhecer o custo necessário para manter toda a infraestrutura e discriminar tais gastos para entender melhor como esse investimento está sendo aplicado.

Aqui, você deve se perguntar:

  • Quantas operações são feitas in-house?
  • Quanta flexibilidade eu tenho para realocar capital tecnológico?
  • A minha infraestrutura está engessada em um modelo tradicional?
  • Quais oportunidades de investir em tecnologia estão sendo desperdiçadas devido a um possível engessamento?

Entender tais questões ajuda a direção da empresa a ter insights que evitem, inclusive, que a organização perca competitividade, ao se adiantar a esses problemas, com investimentos corretos e novas estratégias de negócio.

3. Considere os riscos

Avaliar uma infraestrutura de TI envolve também descobrir quais riscos ela corre. Eles podem existir devido a ameaças externas, ataques e invasões. Contudo, o mais importante é saber quais são as probabilidades de o sistema falhar e por quanto tempo ele ficaria indisponível até que fosse possível recuperá-lo.

4. Conte com o suporte de especialistas

Por mais que a empresa conte com uma equipe de TI capacitada, dificilmente consegue ter o tempo, experiência e a mão de obra necessários para fazer uma avaliação completa e focada, que consiga unir todos os aspectos acima mencionados, em um relatório definitivo.

É por esse motivo que muitos empresários buscam ajuda especializada por meio de parcerias e consultorias, com expertise nesse tipo de diagnóstico e gestão de operações em TI. Além da economia de tempo e dinheiro, é possível ter um resultado mais confiável e com todas as ferramentas necessárias para reestruturar o TI, com maior eficiência e agilidade.

5. Monitore para garantir uma melhoria contínua

Após a finalização de todas as etapas e realização da reestruturação do setor de TI, é importante adotar o monitoramento constante para detectar eventuais gargalos a tempo de corrigi-los. Essa é a melhor maneira de garantir a melhoria contínua dos processos.

Como você pôde ver neste artigo, fazer a avaliação da infraestrutura de TI é importante para identificar gaps e corrigi-los. Os principais benefícios dessa ação incluem melhor desempenho do setor, alinhados às expectativas de competitividade e escalabilidade da empresa.

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People management: o que é e como fazer no contact center?

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Por mais que a tecnologia e a digitalização se transformem na base do contact center com o tempo, o fator humano ainda é o mais importante quando falamos da relação de uma marca com seu público.

Nesse cenário, a posição de people management é crucial para o sucesso de uma empresa que investe na aproximação significativa com o seu cliente.

Mas o que é exatamente essa função? Como o gestor de pessoas pode se tornar um motor de crescimento a partir do atendimento ao cliente? Neste artigo, respondemos às dúvidas mais comuns sobre o assunto. Continue lendo!

O que é people management?

People management é um tipo de gestão de pessoas similar à gestão de recursos humanos, mas com um foco um pouco diferente. Dentro do RH ou até mesmo parte de outros departamentos, o profissional nessa posição é responsável por gerir não apenas a disponibilidade de colaboradores, mas a organização e cultura destes em relação às metas da empresa.

Ou seja, people management é a função responsável por fazer a ponte entre estratégias, processos, pessoas e objetivos — fundamental para a execução adequada de planos de negócio.

Qual é a função desse gestor em um contact center?

Para que você entenda ainda mais o que faz quem atua como people manager, vamos focar na área de atendimento ao cliente. Veja as atribuições que esses profissionais executam dentro de um contact center.

Recrutar profissionais

Dentro dos recursos humanos, quem faz people management é responsável pelos processos de recrutamento para encontrar colaboradores que não só tenham capacidades técnicas como também perfil condizente com a cultura da empresa e a linguagem do público.

Fazer treinamentos

O treinamento dentro do contact center é constante e dinâmico, já que as relações e as expectativas do público com uma marca estão sempre em transformação.

Esses treinamentos, além de técnicos no uso de ferramentas, precisam ser direcionados para cumprimento de estratégias de linguagem, metas e estruturas de atendimento específicas do negócio.

Lidar com conflitos

Conflitos interpessoais em contact center muitas vezes extrapolam o ambiente de trabalho e impactam no atendimento ao cliente. É responsabilidade do gestor de pessoas resolver essas questões de maneira rápida e objetiva.

Gerenciar metas

As metas para os profissionais na área são muito importantes. Precisam ser realistas para não gerar frustração, porém desafiadoras para incentivar e empoderar os colaboradores. Esse equilíbrio passa muito pelo conhecimento dos líderes sobre o perfil de seus liderados e as particularidades do atendimento da empresa.

Criar uma cultura corporativa

Implementar uma cultura corporativa em um contact center não é apenas sobre “vestir a camisa”. Quando todos os colaboradores estão alinhados em um objetivo de crescimento, eles conseguem uma sintonia de linguagem, de abordagens de atendimento e realização de funções dentro dessa jornada com o cliente.

Se você atua nessa função de gestão, precisa incorporar esses valores e ser um vetor dessa missão para todo o time.

Aplicar estratégias de atendimento

As estratégias de atendimento envolvem planos de ação, ferramentas e soluções digitais, objetivos de negócio, prazos e cronogramas etc. Mas se os profissionais não executam essa estratégia, de nada adianta tê-la no papel.

A posição de people management é responsável por essa ponte, por aplicar os conceitos como etapas práticas de trabalho e garantir que cada um cumpra a função a que foi atribuído.

Transformar indicadores em ações

Gestores de pessoas têm acesso a indicadores de performance de toda a equipe de contact center. Portanto, é sua função também fazer com que esses números sejam utilizados como ferramenta de aprimoramento profissional em todos eles: nos treinamentos, nos feedbacks e nas metas a serem cumpridas.

O que a posição de people management exige?

Para se capacitar como profissional de people management, é preciso ter conhecimento técnico na área. Mas, além desses — que você já deve ter contato e ir atrás — é interessante apontar também soft skills fundamentais para quem quer se destacar nesse tipo de gestão. Veja quais você deve aprimorar na sua carreira.

Liderança participativa

People management é um cargo de liderança que prioriza pessoas. Portanto, é importante ser um líder empático e agregador, que ouve atentamente a todos os colaboradores e se comunica com clareza, incentivando a participação deles no crescimento profissional e na cultura corporativa de todos.

Objetividade nos feedbacks

Muitos profissionais na função têm problemas em gerenciar metas e conflitos pela falta de clareza e objetividade nos feedbacks.

Saber dar um bom feedback é focar em processos e resultados, deixando de lado impressões pessoais e apontando caminhos de aprimoramento que podem ser seguidos de forma realista.

Foco em cumprimento de metas

Todo contact center trabalha com metas de atendimento. Quando esse foco se perde, a empresa se torna ineficiente no relacionamento com seus clientes e capacidade de conversão. A posição de people management é responsável por apontar o time sempre para o caminho certo.

Flexibilidade

Como já apontamos, contact center é uma área muito dinâmica. Por isso, quem gerencia o departamento precisa dessa mesma flexibilidade para se adaptar e saber como motivar os profissionais a estarem sempre inovando.

Delegação de funções

Eficiência é feita de estruturação. Quando a gestão de pessoas é baseada em processos bem definidos e tecnologias adequadas, os colaboradores têm mais clareza sobre seu papel no crescimento do negócio e o que precisam fazer para alcançar seu máximo de desempenho.

Essa estruturação é criada desde o planejamento de estratégia de atendimento e depois aplicada com objetividade por gerentes que entendem a importância da organização para a sintonia e confiança entre uma equipe de contact center.

Como evitar erros na posição que afetem a empresa?

Com capacitação técnica e investindo em suas soft skills, a pessoa que atua como people manager tem o poder que precisa para transformar a identidade da empresa em uma relação de qualidade com o público.

Porém, na era digital, fazer isso de maneira manual ou sem uma metodologia clara de análise de dados pode dificultar a visão sobre as melhores abordagens em relação ao seu público.

Para evitar esse tipo de erro, o uso de tecnologia é crucial. Uma solução de análise preditiva com uso de Inteligência Artificial é uma opção perfeita para auxiliar na interpretação de indicadores de desempenho e entender como transformar uma cultura de empresa em resultados.

Portanto, se você está nessa posição de people management, tem a tecnologia ao seu lado. Invista em ferramentas de gestão, desenvolva suas habilidades de liderança e transforme essa união em crescimento para a sua empresa.

Que tal conhecer mais sobre o uso de IA na análise preditiva de contact center? Conheça as soluções inteligentes da Alctel!

Segurança em nuvem: conheça as principais ameaças e como proteger sua empresa

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Atualmente, empresas de todas as áreas contam com a facilidade de utilizar ferramentas online para a execução de suas atividades. Essa tendência torna fundamental o debate sobre a segurança em nuvem, já que dados importantes são enviados e armazenados nas plataformas digitais.

Essa é uma responsabilidade tanto do provedor de cloud computing quanto dos profissionais de TI da empresa que o contrata. Ainda que o provedor atenda às normas e aos requisitos previstos em contrato, é preciso que a gestão de TI da empresa contratante cuide adequadamente dos acessos a esses ambientes digitais e que os colaboradores mantenham suas senhas seguras.

Dessa forma, falaremos aqui sobre o que exatamente é a segurança em nuvem, a sua importância para a empresa, as principais ameaças em situações desse tipo e como esses problemas podem ser sanados. Confira a seguir!

O que é a segurança em nuvem?

Segurança em nuvem é a ideia de proteger os dados, aplicações e infraestrutura de uma empresa em ambientes digitais na internet. Essa proteção busca evitar vazamento de dados, ataques virtuais e acessos não autorizados.

Nesse cenário, o que ocorre é que as empresas confiam no provedor para garantir a proteção da infraestrutura — especificamente as camadas de rede, processamento e armazenamento — e cuidam da parte de criação e envio seguro dos dados para essas plataformas.

Além disso, considerando a tendência de migração de dados das empresas para plataformas em nuvem, informações sensíveis tendem a ficar espalhadas em diferentes locais — o que não é ruim, mas exige ainda mais atenção à segurança nesses ambientes e reforça a importância dessa discussão.

Ainda sobre essa importância, vale lembrar que além do prejuízo causado à imagem da empresa diante do mercado e seus clientes, um vazamento de dados pode fazer com que a organização precise responder judicialmente. Portanto, vale a pena dar atenção a esse aspecto.

Como se atentar à segurança em nuvem?

Contar com tecnologias confiáveis para garantir a proteção em nuvem é fundamental, mas o processo precisa ir além e abranger boas práticas que devem ser executadas por todos para que essa segurança seja implementada de uma ponta à outra do percurso feito pelos dados.

Assim, a responsabilidade pelos dados deve ser distribuída entre provedor, gestores de TI e usuários das plataformas adotadas pela empresa. Nesse processo, é fundamental garantir que os sistemas se mantenham em dia com atualizações de segurança, que os usuários tenham em mente que precisam guardar suas senhas em locais seguros e que o acesso seja permitido apenas aos colaboradores certos.

Quais são as principais ameaças à segurança em nuvem?

Garantir a segurança dos dados é uma missão compartilhada entre provedor e cliente. Nesse processo, diversos pontos de falha devem ser observados pela empresa contratante para garantir que tudo funcione devidamente.

Compartilhamento de credenciais de acesso

Senhas são dados pessoais e intransferíveis. Assim, é preciso garantir que cada colaborador utilize somente as próprias credenciais de acesso — caso contrário, será mais difícil identificar os responsáveis por eventuais danos ao sistema, por exemplo.

Uma possível solução para esse problema está no uso de certificados digitais no processo de autenticação, especialmente para colaboradores que lidam com dados sensíveis.

Falência do fornecedor da nuvem

Apesar de pouco frequente, esse também é um ponto que merece atenção no contrato do serviço de nuvem. É preciso especificar o que acontece com os dados da empresa caso o provedor de nuvem declare falência.

Nesse caso, é preciso especificar questões como a possibilidade de cópia dos dados para o cliente e como será o descarte desses dados por parte do provedor.

Brechas no contrato

Outro ponto que precisa estar previsto em contrato é o que acontece com os dados do cliente quando o acordo com o provedor for encerrado. É preciso garantir que o destino dos dados presentes na nuvem seja adequado, bem como determinar um tempo máximo até que isso ocorra.

Falta de conhecimento

Outro ponto de ameaça está em colaboradores despreparados para lidar com as ferramentas em nuvem. É comum que haja negligência por falta de conhecimento, especialmente quando os acessos podem ser feitos por meio de dispositivos móveis. Para solucionar isso, é importante que a empresa invista em treinamentos sobre segurança em nuvem.

Colaboradores mal-intencionados

Colaboradores mal-intencionados também são um risco à segurança, já que podem repassar informações privadas a terceiros ou abrir brechas para invasões. Assim, é importante que a empresa invista no monitoramento dos sistemas em nuvem, de forma que a detecção de atividades anormais seja fácil e rápida.

Uso de configurações padrão

As configurações padrão de dispositivos também são um grande risco à segurança, visto que são definidas conforme o fabricante e normalmente seguem um padrão fácil e conhecido. Assim, se a empresa quer evitar invasões, é imprescindível alterar a configuração dos dispositivos a fim de tornar únicos os meios de acesso à infraestrutura.

Como a segurança em cloud pode ser aplicada?

Existem diversos pontos que oferecem risco à segurança da infraestrutura de uma empresa, e o investimento em boas soluções é a forma adequada de evitar essas ameaças. A seguir, confira algumas delas.

Proteja a rede da empresa

É preciso fazer mais do que confiar nos provedores de nuvem para garantir a segurança digital. Nesse sentido, proteger a rede corporativa é essencial, especialmente em um cenário no qual processos e dados sensíveis são baseados em conexões com a internet. Essa proteção evita — entre outros problemas — o roubo de senhas de acesso dos colaboradores.

Utilize softwares de confiança

Contar com sistemas confiáveis é mais um passo em direção ao uso seguro da computação em nuvem. Para isso, é fundamental sempre obter softwares de fontes confiáveis e contar com meios para verificar a autenticidade dos arquivos baixados.

Procure a ajuda de especialistas

Contar com uma parceria especializada é fundamental ao implementar sistemas em nuvem, pois ajuda a acelerar o processo de implementação das soluções apontadas e garante que a migração para um ambiente online aconteça com atenção às boas práticas.

É pensando nisso que a Alctel — que atua no mercado desde 1996 e tem ampla experiência na área — disponibiliza soluções como o serviço de Segurança de Nuvem & DC, que identifica e previne ameaças à segurança de maneira inteligente, além de facilitar o processo de migração para a nuvem.

A atenção à segurança digital é imprescindível em uma era na qual o mercado precisa contar com soluções desse tipo, e o melhor caminho para evitar os riscos é a parceria com ajuda especializada.

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